Economistas acham que pode ter uma queda nos preços de alguns alimentos pela frente. Confira!
O brasileiro já não tem mais opção, nem sabe o que pode fazer para colocar comida no prato da sua família. Como os preços só sobem, é até um milagre ver que no Brasil alguns alimentos possam cair o preço.
Apesar da deflação no mês de julho, a inflação deixa os alimentos ainda um pouco salgado em relação aos preços e é claro que isso chama a atenção dos consumidores. Em algumas partes do país as categorias de alimentos continuam em alta. E para as famílias brasileiras isso não é nada bom porque só em alimentação o cidadão já gasta metade do seu salário. Diante dessa realidade, o que a população mais quer é ver esses preços caírem para que muitos possam sobreviver de maneira digna.
Claro que não podemos esquecer que os preços dos alimentos continuam subindo devido por vários motivos. Que a economia global é também é afetada pela guerra na Ucrânia, Países europeus e EUA falam sobre risco de recessão se aproximar e também pela pandemia de Covid-19 que deixou muita gente em situação de extrema pobreza, pois desempregado a situação ficou ainda pior.
Devido ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia que fez com quê a exportação dos grãos e fertilizantes ficassem escassos e importante para o recurso produtivo, o aumento no combustível também afetou diretamente no preço final dos alimentos, já que o transporte rodoviário é o principal meio de transporte no país.
A Ucrânia foi autorizada a retomar as exportações dos grãos, o que deve levar os custos de produção mais baixos, de modo que os alimentos podem ficar mais baratos. As políticas sobre os preços dos combustíveis também devem ter algum impacto.
À medida que as estações mudam, os custos caem, os produtores que não podem arcar com a produção de inverno, pois os preços altos e o clima seco danificam as pastagens. A situação nacional e internacional ainda precisa melhorar bastante. Portanto, economistas acreditam que alguns preços de alimentos devem cair um pouco no segundo semestre para a melhora geral.
Saiba quais são os alimentos que mais tiveram alta.
Entre os grupos da análise que completam a pesquisa, o grupo que mais cresceu foi o da alimentação, com 1,3%. A pesquisa também observou que os produtos com maiores aumentos foram a cebolas, batatas inglesas, morangos, leite condensado, leite, café, queijo e a manteiga, tomate, açúcar. Atualmente, o preço médio de uma cesta básica gira em torno de R$ 663,29, o que equivale a 55% do salário mínimo.
Atualmente a cesta básica, é quem consome mais da metade do salário mínimo, e como é algo de extrema necessária acaba impactando a vida dos cidadães brasileiro. Tem lugares que chega a ser vendida a um preço exorbitante. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, os itens que compõem a cesta subiram em 67% no intervalo de 12 meses. E esse percentual indica uma discrepância histórica.
Apesar da deflação no mês de julho, a inflação deixa os alimentos ainda um pouco salgado em relação aos preços e é claro que isso chama a atenção dos consumidores. Em algumas partes do país as categorias de alimentos continuam em alta. E para as famílias brasileiras isso não é nada bom porque só em alimentação o cidadão já gasta metade do seu salário. Diante dessa realidade, o que a população mais quer é ver esses preços caírem para que muitos possam sobreviver de maneira digna.
Claro que não podemos esquecer que os preços dos alimentos continuam subindo devido por vários motivos. Que a economia global é também é afetada pela guerra na Ucrânia, Países europeus e EUA falam sobre risco de recessão se aproximar e também pela pandemia de Covid-19 que deixou muita gente em situação de extrema pobreza, pois desempregado a situação ficou ainda pior.
Devido ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia que fez com quê a exportação dos grãos e fertilizantes ficassem escassos e importante para o recurso produtivo, o aumento no combustível também afetou diretamente no preço final dos alimentos, já que o transporte rodoviário é o principal meio de transporte no país.
A Ucrânia foi autorizada a retomar as exportações dos grãos, o que deve levar os custos de produção mais baixos, de modo que os alimentos podem ficar mais baratos. As políticas sobre os preços dos combustíveis também devem ter algum impacto.
À medida que as estações mudam, os custos caem, os produtores que não podem arcar com a produção de inverno, pois os preços altos e o clima seco danificam as pastagens. A situação nacional e internacional ainda precisa melhorar bastante. Portanto, economistas acreditam que alguns preços de alimentos devem cair um pouco no segundo semestre para a melhora geral.
Saiba quais são os alimentos que mais tiveram alta.
Entre os grupos da análise que completam a pesquisa, o grupo que mais cresceu foi o da alimentação, com 1,3%. A pesquisa também observou que os produtos com maiores aumentos foram a cebolas, batatas inglesas, morangos, leite condensado, leite, café, queijo e a manteiga, tomate, açúcar. Atualmente, o preço médio de uma cesta básica gira em torno de R$ 663,29, o que equivale a 55% do salário mínimo.
Atualmente a cesta básica, é quem consome mais da metade do salário mínimo, e como é algo de extrema necessária acaba impactando a vida dos cidadães brasileiro. Tem lugares que chega a ser vendida a um preço exorbitante. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, os itens que compõem a cesta subiram em 67% no intervalo de 12 meses. E esse percentual indica uma discrepância histórica.
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