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Dívidas do cartão de crédito! Elas podem acabar em processos judiciais.

Ao utilizar cartões de crédito emitidos pelos bancos Caixa, Banco do Brasil, Banrisul e BRB de Brasília, é importante ter cautela, especialmente se você possui dívidas com essas instituições. Ao contrário de bancos como Santander ou Itaú, e até mesmo bancos digitais como Banco Inter, onde os clientes muitas vezes acumulam dívidas por anos sem maiores problemas além do nome negativado, nos bancos Caixa, Banco do Brasil, Banrisul e BRB de Brasília a situação pode ser um pouco diferente.  

Judicialização das Dívidas

Esses bancos costumam recorrer mais facilmente ao processo judicial para cobrar as dívidas de seus clientes. A judicialização ocorre quando o banco move uma ação na justiça contra o cliente devedor, podendo solicitar o bloqueio de bens em seu nome, como veículos, imóveis ou valores em contas, a fim de abater parcial ou totalmente a dívida. Além disso, esses bancos podem solicitar o desconto de parte do salário do cliente caso possua uma conta-salário.

Bancos Públicos

A facilidade com que esses bancos públicos realizam esse tipo de ação está relacionada aos custos envolvidos. Diferentemente dos bancos privados, os bancos Caixa, Banco do Brasil, Banrisul e BRB de Brasília possuem custos praticamente nulos ao moverem um processo na justiça contra um ou vários clientes. Isso ocorre porque seus advogados já fazem parte da empresa, sendo funcionários concursados, o que não acarreta custos adicionais para o banco. Já nos bancos privados, há um custo considerável para a judicialização, que geralmente é levado em conta antes de decidir tomar tal medida.

Fatores a serem considerados

A decisão de judicializar uma dívida não é exclusiva dos bancos mencionados anteriormente. Qualquer banco tem o direito de tomar essa medida com seus clientes devedores. No entanto, existem alguns fatores que influenciam essa decisão, como a idade da dívida e o valor devido. Por esse motivo, é mais comum para a Caixa, Banco do Brasil, Banrisul e BRB de Brasília adotarem esse procedimento, devido ao baixo custo ou até mesmo à inexistência dele.

Uso consciente de crédito

Diante desse cenário, é fundamental utilizar qualquer forma de crédito com sabedoria, a fim de evitar problemas e dores de cabeça decorrentes de situações como essa. Recomenda-se, portanto, ter prudência ao contrair dívidas e procurar quitar os débitos de forma adequada.

Ação judicial e bancos

É importante ressaltar que a iniciativa de entrar na justiça para cobrar uma dívida não se restringe aos bancos mencionados anteriormente. Na realidade, qualquer banco tem a possibilidade de adotar a prática de judicializar dívidas que é comum em todo o setor bancário, independentemente da instituição em questão. 

Considerações finais

Se você é cliente dos bancos Caixa, Banco do Brasil, Banrisul ou BRB de Brasília e possui dívidas, é essencial ter cuidado e estar ciente das possíveis consequências. Esses bancos têm uma maior propensão a acionar judicialmente os devedores, contando com advogados internos que já fazem parte da equipe e não geram custos adicionais. No entanto, vale ressaltar que essa prática não é exclusiva dessas instituições, e qualquer banco pode adotar medidas legais para cobrar dívidas.

Nesse contexto, recomendamos sempre utilizar linhas de crédito com sabedoria, evitando problemas futuros. Esteja atento às notificações tanto do banco quanto da justiça, e busque soluções para regularizar suas dívidas de forma responsável. O uso consciente do crédito é fundamental para evitar dores de cabeça e proteger sua saúde financeira. 

Assista ao vídeo!

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Aviso: 

É fundamental ressaltar que todo o conteúdo discutido neste espaço é exclusivamente para fins informativos e didáticos. Não se trata de transações comerciais envolvendo a compra ou venda de contas, cartões ou serviços bancários, bem como outros tipos de atividades ilícitas. Desta forma, enfatizamos que todo o material compartilhado tem o propósito de informar e auxiliar nossos leitores, jamais encorajando ou promovendo comportamentos ilegais.

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