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O CEO do Bradesco, externou críticas contundentes em relação a essa prática.

A imagem mostra o logo do banco bradesco.

Ponderando o Parcelamento Sem Juros.

A polêmica sobre o parcelamento sem juros no cartão de crédito tem se tornado o epicentro das discussões no âmbito financeiro. O CEO do Bradesco, Octavio de Lazari, externou críticas contundentes em relação a essa prática. Em uma coletiva com jornalistas, ele salientou a falta de congruência matemática ao pagar um produto em 10 vezes, mantendo o mesmo valor da opção à vista. 

Posicionamentos em Conflito.

Os grandes bancos privados, em sua maioria, compartilham a mesma posição crítica em relação ao parcelamento sem juros. Eles advogam a eliminação dessa modalidade como uma alternativa para mitigar as taxas elevadas no uso do crédito rotativo no cartão. Contudo, há uma discordância proeminente vinda do Banco do Brasil, que se mantém contrário a essa perspectiva.

Debates no Setor Financeiro.

O tema tem sido objeto de debates entre diversas entidades, incluindo o Banco Central, empresas de maquininhas de cartão, bancos, fintechs e varejistas. As propostas iniciais do presidente do BC sugeriam a imposição de um limite de parcelas sem juros, mas a recente reunião revelou um consenso geral contra essa restrição, exceto pelos grandes bancos privados.

Argumentos em Confronto.

Os bancos de grande porte defendem a tese de que o parcelamento sem juros está entre os principais fatores responsáveis pelos elevados juros no crédito rotativo e pela crescente inadimplência nessa modalidade de crédito. Em contrapartida, as varejistas argumentam que a prática é essencial para impulsionar suas vendas.

Complexidade da Questão.

Octavio de Lazari ressaltou a complexidade inerente a esse problema, mencionando a inexistência de soluções simplistas. Ele salientou a importância de alcançar um consenso que não prejudique o papel vital do cartão de crédito na economia. O CEO do Bradesco enfatizou que o cartão de crédito representa mais de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) e cerca de 40% do consumo das famílias, realçando a relevância de preservar o papel desse instrumento na economia brasileira. 

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